Os pênaltis decidiram o título da Copa do Brasil para o
Cruzeiro sobre o Flamengo. Com 100% de aproveitamento e com Diego perdendo sua
cobrança, a equipe celeste chegou ao pentacampeonato da Copa do Brasil,
igualando-se ao Grêmio em número de conquistas. Merecido!
O que quase todos esperavam aconteceu. Se a decisão fosse
para os pênaltis, a diferença estaria no gol. E ela foi feita. Fábio defendeu
cobrança de Diego. Já Muralha, contestado por suas falhas, não conseguiu
defender nenhuma e só acertou o lado de uma batida. Aliás, o goleiro só defendeu duas cobranças das 23 que foram batidas contra ele desde 2015.
Diego, o jogador mais inteligente do Flamengo, perdeu seu
cobrança (já havia perdido contra o Palmeiras, pelo Brasileiro) e também teve sua parcela de culpa.
De toda forma, foi merecido o título cruzeirense, e quem é campeão sempre merece.
Mesmo com o jogo não sendo um primor para os olhos (assim como na partida do Maracanã).
No primeiro tempo, Guerrero acertou o travessão. Arrascaeta e Thiago Neves
tiveram suas chances, mas não aproveitaram. Jogo truncado.
Na etapa final, o Cruzeiro veio com Rafinha e foi mais para
cima, pressionando o Flamengo. O time carioca não tinha domínio no meio campo,
com as linhas espaçadas. O time celeste teve a grande chance de marcar com Arrascaeta.
Muralha falhou feio em bola na área e no rebote e jogou a bola na cabeça do uruguaio, que
perdeu incrivelmente.
Já aos 43 minutos, Guerrero fez jogada individual e chutou
forte, mas parou em excepcional defesa de Fábio, que tinha sido o principal jogador do primeiro jogo, no Rio, com grandes defesas. Aliás, no confronto de iguais nesta final, a diferença para o
título esteve no gol, tanto no Maracanã (onde Thiago falhou no gol celeste) quanto no Mineirão. Assim como quase todos previam.
Fonte: Reprodução/ Twitter do SporTV