O Flamengo iniciou o jogo da final da Sul-Americana contra o
Independiente até de maneira animadora. Trocando passes, girando o jogo e
travando o time argentino. Aos 10 minutos, Réver aproveitou falta cobrada por
Trauco (a única coisa que o lateral acertou no jogo) e abriu o placar. Parecia no
caminho certo. Mas só parecia.
Após o susto, o time argentino se encontrou em campo e
passou a tomar conta do jogo. Descobriu que do lado esquerdo da defesa
flamenguista, onde estava Trauco, era o caminho do outro. Benitez e outros
jogadores ganhavam praticamente todas em cima do peruano, que, além de não ter
ninguém para ajudá-lo, ainda estava mais perdido na marcação.
Do lado direito rubro-negro, a situação não era diferente.
Pará não marcava e não subia, e Everton Ribeiro continua uma peça nula, como nos
jogos anteriores. A mais cara contratação do Flamengo do ano ainda não
justificou os R$ 23 milhões investidos. Errou tudo o que podia e o que não
podia. Após perder a bola, originou contra-ataque do Independiente, que chegou
rápido à frente e empatou com Gigliotti. A pressão argentina continuou até o
fim do primeiro tempo, e o empate ficou de bom tamanho para o rubro-negro.
Na volta do intervalo, esperava-se um Flamengo diferente.
Rueda, por incrível por pareça, não mudou o time, e viu a equipe brasileira não
acertar nada. William Arão errava passes igual criança em primeiro treino da
vida com bola. Até que, em boa trama em cima de Pará e Araão, o Independiente
virou a partida, com um golaço de Meza, pegando de primeira na entrada da área.
Depois do leite derramado, Rueda resolveu mudar, enfim, e colocou
Everton no lugar de Paquetá, que não estava nos melhores dias, mas tentava.
Depois, tirou Diego para colocar Vinícius Jr, deixando em campo um nulo Everton
Ribeiro. O time rubro-negro até pressionou nos minutos finais, mas não obteve sucesso.
Foto: Twitter Oficial do Flamengo / Reprodução
Assim, o Independiente leva a vantagem para o jogo final,
precisando apenas de um empate para ser campeão. O Flamengo tem condições de vencer o próximo jogo, no Maracanã, e sagrar-se campeão, afinal, uma vitória simples vai para a prorrogação (e até pênaltis), e por dois gols, leva a taça.
Mas, diferente do que aconteceu na argentina, terá que entrar em campo com 11 jogadores, e não com apenas sete, como aconteceu na Argentina, já que Arão, Trauco, Pará e Everton Ribeiro foram nulos, muito, mas muito abaixo.
Mas, diferente do que aconteceu na argentina, terá que entrar em campo com 11 jogadores, e não com apenas sete, como aconteceu na Argentina, já que Arão, Trauco, Pará e Everton Ribeiro foram nulos, muito, mas muito abaixo.
Rueda, porém, precisa ver um pouco melhor. Everton Ribeiro,
Arão, Pará e Trauco não fluíram (pelo contrário!!!), mas continuaram em campo sem rendimento. E o técnico rubro-negro não fez a terceira alteração, mesmo com o time necessitando de algo diferente.
E a arbitragem? Muito boa!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário